Depois de derreter-me todo ao amalgamar sua química na minha,
e fritar minha pele ao mínimo toque na sua,
esqueço do pouco que sou.
Depois de ouvir a música,
aquela canção mesmo que você mandou outro dia,
duvido que existo.
Sublimo.
Depois de dançar nossa última música, em que tímida você tropeçou
e fez com que tivesse que te segurar pelo braço,
sorri.
O que virá depois?
Eu irei, depois você.
Depois você.
Eu.
Sua pele derrete e se funde com a minha.
Esqueço.
Duvido.
Sublimo.
Sorrio.
Eu, depois você.
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