Paloma, que nome lindo ela tem.
Cachos, como são lindos os seus cachos.
Doce, como é doce o seu sorriso.
Suave, que voz assim tão boa de se ouvir quando ela toca o violão.
Tão boa quanto um algodão-doce.
Suas falas são calmas, seus conselhos precisos.
Nada nela é extremo, tudo é relativo.
Nada é brusco, tudo é delicadamente sobreposto.
Papéis, letras, poesias, cantos e risos.
Ela encanta, com calma toma-lhe nada mais que sua alma.
Paloma é como o céu de Brasília, como suas nuvens, como os traços de Niemayer retos, curvos, sensuais e envolventes, tudo levemente pousado por dedos de anjos.
2 comentários:
Poxa Pá, poxa!
Ôh Pà.. eu não merecia tudo isso não meu...
E nem sou assim, tão próxima da perfeição, como tuas letras tão bem postas.
São seus olhos idealizadores, doces, ternos que vê beleza em tudo e em todos.
Se tivesse teus olhos, provavelmente o mundo seria mais belo.
Amo-te
Simplesmente
O melhor presente que já ganhei nesses 22 anos.
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