versos soltos, sem qualquer instrumento me acompanhando.
Sem microfone, solto a voz, nada a não ser uma paisagem olha para mim.
Ela fica lá, senhora de si, não se altera a não ser quando uma revoada de pássaros a visita.
Canto músicas passadas e novas.
De cada uma um pouco sei, não tudo, mas um pouco sei.
Não altero nada na paisagem, continua lá sendo me indiferente.
Mas, eu canto.
Um comentário:
mas... caramba... vc está mais prolifico do que nunca...
um abraço
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