Para buchecha soar como aquilo
e só encostar de leve uma noutra.
Disso sai um gemido, um pouco de dor, um tanto de alívio seu lascivo.
Para uma respiração ofegante um vai e vem frenético que, no confessionário, seria ato de um herético, pura concupisciência.
Com cu o que?
Para, isso é tabú.
Turbação de posse, mas cuidado com os pêlos nas mãos.
Mamão e manga lembram o que?
Buchecha e lábios molhados, fiapos soltos entre os dentes.
Mordidas, lambidas.
E saia daqui, saia daí, saia mesmo que eu quero você com ela bem curta. Assim, suas pernas terão o sabor da manga molhada e dum mamão adocicado.
Um comentário:
Gostei, gosto dos textos indecentes...
Eu fiz um sobre gramática
http://dizdizendo.blogspot.com/2007/10/gramtica-na-prtica.html
É bonitinho...
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