Que dia

Hoje, um dia bom em que a lua é cheia e a chuva aponta aqui pertinho. Isso tudo eu leio no vento que vem.
A Nanda me liga cantando uma poesia linda, a Pá pede para que eu escreva, a Má me chama pra sair, mas tem novela perto do fim. Meu time ontem ganhou e, não fui sorteado hoje no "lava-pratos".
Leveza faz bem, tanto quanto gentileza.
Queria que a Pá estivesse aqui cantando maravilhosamente no seu violão. Quero roda de amigos e cerveja gelada.
Fui no Dri e ele com sempre me ajudando enxergar melhor, sou míope saibam todos.
O cabeça um puta de um amigo sempre.
E o dinheiro?
Putz, é verdade né? "Dinheiro, pra quê dinheiro se ela não me dá bola." Mas, eu falei, criei coragem e falei, vamos ver... Quando o vento começa a soprar assim pode ser que vire.
Então, o que quero dizer é que tem dia que é foda e das ruins, mas noutros não, a foda é boa e muito gostosa.
Dias tem em que os problemas ganham uma superdimensão, noutros tudo é tão simples e tranquilo.
Eu quero mais, quero que a Gi escreva no blogue, que a Pá ande sem bronquite do lado, que gabi tire notas boas e que o bob pedale sorrindo.
Pá, voce me pediu e eu escrevi esse texto levinho, sobre os amigos e as coisas boas que eles nos podem trazer. Nem pensei nas palavras, botei um monobloco no último e fui falando da amizade. Simples, sem cobrança em troca e exigências de bela escrita, leve e gentil, como ela deve ser, espontânea e alegre como samba.