Equador, do português Miguel Sousa Tavares.
Como relato sintético da trama que se incia em 1905, Luís Bernardo é convidado pelo El Rei D. Carlos para assumir a governaça da ilha de São Tomé, abandonando a cosmopolita Lisboa e a vida de bon vivant.
Caí num amontoado de mosquistos indesejáveis, calor humidamente sufocante, em meio a uma trama de fazendeiros atrasados, ávidos de lucros e exploradores do trabalho escravo.
Em meio a tudo isso, a sensualidade de amores proibidos.
E o final, repito, é sensacional.
2 comentários:
Pápápápá...
Tuco disse que essa foto sua tá muito gay. Como sei isso fosse ruim né??? bobinho
Lindão também quero ver os olhos dessa professora deve ser encantadores. E se eu me apaixonar??? Esse risco sempre corremos.
Beijocas
bons livros...
taí. preciso de bons livros pra esses dias.
=)
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